Bom dia. Postamos hoje o texto sobre os orikis de Logun Ede, que compõe a coletânia de textos desenvolvidos no curso de Mitologia Yorubá ministrado por Ivan Poli no ano passado. Aproveitamos para divulgar o curso deste ano , sobre a construção do herói e da heroína na cultura Yorubá, também na Biblioteca Pública Monteiro Lobato, em Osasco. Até mais.
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Exposição Obinrin Wa
O núcleo de investigação teatral Minha Nossa está com exposição na Biblioteca Pública Monteiro Lobato, em Osasco. Com abertura no sábado (26/03), e uma apresentação do grupo(fotos).Uma exposição para ver, tocar e sentir, com instalações interativas, esperando por seu olhar e toque. Não percam. Para quem precisa, a visita à exposição fornece AACC's. Logo logo postaremos mais fotos da maravilhosa montagem,.Até 16/04.
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Cursos Ilu Obá de Min
Olá pessoal, bom dia ! O grupo Ilú Obá De Min está com inscrições abertas para diversos cursos. Maiores informações aqui:
sexta-feira, 25 de março de 2011
Museu Afro Brasil é destaque no Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes (ONU)
Março
26/03 - Lançamento do DVD e Livro de Roberto Mendes – Sotaque em Pauta – Chula: o canto do Recôncavo Baiano - Durante três décadas de intensa pesquisa, o compositor Roberto Mendes imergiu em suas raízes, fincadas no Recôncavo baiano, para estudar e resgatar a chula, mãe do samba de roda e base dos outros sambas. O resultado é o livro com DVD intitulado Sotaque em Pauta – Chula: o canto do Recôncavo baiano, com o objetivo de reapresentar o ritmo ao mundo que será lançado em São Paulo , no dia 26 de março, a partir das 18h, no Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Estado da Cultura. Roberto Mendes desembarca na terra da garoa para divulgar a chula, a verdadeira origem do samba, após lançar a obra no Rio de Janeiro. O compositor fará uma palestra sobre o tema e receberá os convidados para autógrafos, a partir das 18h. Na seqüência, Roberto presenteará o público com um show de chula. Compositor cujas músicas ecoam por todo o Brasil e estão eternizadas na voz da conterrânea Maria Bethânia, Roberto Mendes presenteia o público com uma obra cuja intenção é popularizar a chula.
E em Abril:
14/04 – Lançamento do Livro “Homens de Ferro – Os ferreiros na África Central no Século XIX”, de Juliana Ribeiro - Homens de uma categoria especial, os ferreiros africanos no século XIX eram capazes de transformar a natureza e estavam associados às dimensões invisíveis da existência. Eram, portanto, detentores de qualidades especiais e funcionavam também como intermediários culturais, pois se movimentavam constantemente pelos territórios, de alguma forma articulando grupos sociais diversos e propiciando a circulação não só dos valiosos objetos que produziam, mas também de elementos simbólicos. Com o fim do tráfico de escravos, quando os interesses portugueses na região se voltaram para o comércio de cera, borracha e marfim entre outros produtos locais, sendo ao mesmo tempo introduzidas várias mercadorias europeias nos circuitos das trocas, os ferreiros adquiriram um destaque especial, principalmente por serem indispensáveis na manutenção das armas de fogo, cada vez mais necessárias. A autora Juliana Ribeiro, é bacharel em História (USP) e mestre em História Social (USP). Pesquisadora de História da Áfrics e Arte Africana. Membro do The Arts Council of The African Studies Association e assistente de coordenação do Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil.
Ficamos por aqui (Por enquanto...).
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quarta-feira, 23 de março de 2011
Poesias de autores africanos
Belas palavras para nós todos
NINGUÉM MEU AMOR
Sebastião Alda/Moçambique
Ninguém meu amor
ninguém como nós conhece o sol
Podem utilizá-lo nos espelhos
apagar com ele
os barcos de papel dos nossos
lagos
podem obrigá-lo a parar
à entrada das casas mais baixas
podem ainda fazer
com que a noite gravite
hoje do mesmo lado
Podem utilizá-lo nos espelhos
apagar com ele
os barcos de papel dos nossos
lagos
podem obrigá-lo a parar
à entrada das casas mais baixas
podem ainda fazer
com que a noite gravite
hoje do mesmo lado
Mas ninguém meu amor
ninguém como nós conhece o sol
Até que o sol degole
o horizonte em que um a um
nos deitam
vendando-nos os olhos
ninguém como nós conhece o sol
Até que o sol degole
o horizonte em que um a um
nos deitam
vendando-nos os olhos
Para quem quizer mais clique:
VIII Seminário Nacional de Religiões Afro-brasileiras e Saúde
Entre 29 de Abril e 01 Maio , Teresina (PI) vai sediar VIII Seminário Nacional de Religiões Afros – Brasileira e Saúde. Durante o II Seminário Nacional Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (São Luis – MA), em 2003, surgiu a proposta da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde, que busca articular setores da sociedade civil que envolve adeptos/as da tradição religiosa afro-brasileira, gestores/profissionais de saúde, integrantes de organizações não-governamentais, pesquisadores e lideranças do movimento negro. para maiores informações e inscrição no Seminário é só acessar aqui.
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segunda-feira, 21 de março de 2011
Rodas de Conversa sobre religiosidade Afro-brasileira
Olá caros leitores. Quem está em São Paulo e tem acesso à Cotia não deve perder as rodas de conversa sobre a religiosidade afro- brasileira,que acontecem na sede da Casa de Airá, Rua Uva, 178 Estela Maris.O espaço organiza as turmas conforme procura (mínimo de 08 pessoas). Neste próximo dia 10 de abril, a roda versará sobre "Mulher & Sociedade". Para se inscrever é só acessar: https://docs.google.com/leaf?id=1R4-C7O76dpQiaze79vAi7kU2CGpRPXdBJ5j6IdSuMV2ogIquJ9JqIEFJvdgE&hl=pt_BR&authkey=COqkuvME
Maiores informações no blog:http://casadeaira.blogspot.com/
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sexta-feira, 18 de março de 2011
Formação Continuada: História e Cultura Afro-Brasileira- à distância
O grupo GPEC de cursos à distância está oferecendo o curso "Formação Continuada:História e Cultura Afro-Brasileira"–, ministrado pela professora Maria José Caldas, que também é autora do curso,que tem duração de 40 horas. A programação do curso gira em torno da lei 10639/03, e trata de temas ligados à história dos africanos e afro descedentes(escravidão, diáspora, cultura afro brasileira)e a relação do ensino da cultura afro brasileira nas escolas. Maiores informações em:http://www.gpeconline.com.br/moodle/
Curso de "Introdução à Língua e Cultura Suaíli (Kiswahil)
Olá a todos os leitores. Hoje vamos divulgar o curso "Introdução à Língua e Cultura Suaíli (Kiswahil)", que ocorrerá na USP, através do Centro de Línguas da FFLCH/USP. Para maiores informações, é só encontrar em contato com o CL, e-mail: mbclinguas@gmail.com.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Música para nós
Uma música para o deleite de vocês. Como uma amiga disse: "Nunca vi tanta força e leveza como neste negro!" Que Xangô!
Ele é meu zazi (2x)
Ele e Xangô, é rei, é Zazi
Ele e Xangô, é rei, é Zazi
Aganjú
Xangô
Alapalá, Alapalá
Alapalá
Xangô
Aganju
Xangô
Alapalá, Alapalá
Alapalá
Xangô
Aganju
O filho perguntou pro pai
Onde é que está o meu avô
O meu avô onde é que está?
O pai perguntou pro avô
Onde é que está meu bisavô
Meu bisavô onde é que está?
Avô perguntou pro bisavô
Onde é que está tataravô
Tataravô onde é que tá?
Tataravô
Bisavô
Avô
Pai Xangô , Aganjú
Virou Egum
Babá
Alapalá
Onde é que está o meu avô
O meu avô onde é que está?
O pai perguntou pro avô
Onde é que está meu bisavô
Meu bisavô onde é que está?
Avô perguntou pro bisavô
Onde é que está tataravô
Tataravô onde é que tá?
Tataravô
Bisavô
Avô
Pai Xangô , Aganjú
Virou Egum
Babá
Alapalá
(Refrão)
Aganjú
Xangô
Alapalá, Alapalá
Alapalá
Xangô
Aganju
Xangô
Alapalá, Alapalá
Alapalá
Xangô
Aganju
Alapalá
Egum espírito elevado ao céu
Machado alado
Asas do anjo aganjú
Alapalá
Egum
Espírito elevado ao céu
Machado astral
Ancestral do metal
Do ferro natural
Do corpo preservado, embalsamado
Em bálsamo sagrado
Corpo eterno e nobre
De um rei nagô
Xangôôôôôôôôôôôô
Egum espírito elevado ao céu
Machado alado
Asas do anjo aganjú
Alapalá
Egum
Espírito elevado ao céu
Machado astral
Ancestral do metal
Do ferro natural
Do corpo preservado, embalsamado
Em bálsamo sagrado
Corpo eterno e nobre
De um rei nagô
Xangôôôôôôôôôôôô
Kaô Kabiecile
Xangô Daomé
Xangô Daomé
(Refrão)
O filho perguntou pro pai
Onde é que está o meu avô
O meu avô onde é que está?
O pai perguntou pro avô
Onde é que está meu bisavô
Meu bisavô onde é que está?
Avô perguntou pro bisavô
Onde é que está tataravô
Tataravô onde é que tá?
Tataravô
Bisavô
Avô
Pai Xangô , Aganjú
Virou Egum
Babá
Alapalá
Onde é que está o meu avô
O meu avô onde é que está?
O pai perguntou pro avô
Onde é que está meu bisavô
Meu bisavô onde é que está?
Avô perguntou pro bisavô
Onde é que está tataravô
Tataravô onde é que tá?
Tataravô
Bisavô
Avô
Pai Xangô , Aganjú
Virou Egum
Babá
Alapalá
Ele é meu Zazi
Xangô, Rei, é zazi
Ele é meu ZaziXangô, Rei, é zazi
Orixás em Quadrinhos

( entrevista a partir de 07'00'')
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quarta-feira, 16 de março de 2011
I Encontro Afro Atlântico na Perspectiva dos Museus
Olá! O Museu Afro Brasil, no Ipirabuera está organizando o I Encontro Afro Atlântico na Perspectiva dos Museus, que acontecerá entre os dias 24 a 27 de maio. Para maiores informações, acessem:
Mitologia Yorubá através de orikis V II
Dando continuidade aos textos sobre a Mitologia Yorubá, disponibilizamos hoje os orikis de Omolu/Obaluaiye. Boa leitura!

segunda-feira, 14 de março de 2011
Programação de Março da Biblioteca Pública Monteiro Lobato.
Bom dia a todos. Vamos divulgar a programação de março da Biblioteca de Osasco, nossa grande parceira. Tem cursos sobre a cultura Yorubá que são imperdíveis. Por isso , programem-se para não perder nada! Programação completa aqui: https://docs.google.com/document/d/1XSi69cjpS6dBN9CuhAlFTM9eox2shRcfeqjdHoXrxw8/edit?hl=pt_BR&authkey=CNPf_W4
|
CICLO DE CULTURA AFROBRASILEIRA MARÇO 2011 |
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21/03
26/03
14h |
“MINHA , NOSSA” · Exposição em homenagem à Mulher Brasileira na matriz cultural africana · Organizada pelo Grupo de Pesquisas Teatrais Minha Nossa
A MULHER NA CULTURA YORUBÁ
“As Histórias de Moremi e Ayelala - A construção do mito das heroínas africanas”
· Palestrante - Ivan da Silva Poli
“ORIXA MULHER ” · Performance do Grupo de Pesquisas “Minha, nossa”
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Multiuso
Auditório |
| ABRIL 2011 |
|
09/04 12h30
16/04 12h30 |
O HERÓI NA CULTURA YORÙBÁ
A HEROINA NA CULTURA YORÙBÁ · Palestrante : Ivan da Silva Poli |
Auditório |
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quinta-feira, 10 de março de 2011
Cia de dança Cisne Negro e o Pequeno Príncipe, vamos?!
É a Viagem Teatral do Sesi edição 2011. Aqui em Osasco teremos nos dia 18 e 19 de março a apresentação do grupo de dança Cisne Negro, da obra "Baobá", inspirada na obra "O Pequeno Príncipe". Só para dar água na boca, damos uma pequena amostra da sinopse:
"O protagonista retorna à Terra em busca de um amigo e encontra um príncipe afro-brasileiro...", querem mais? É só acessar o link abaixo para ver na integra. Até mais!
http://www.sesisp.org.br/home/2006/sociocultural/teatroespetaculo.asp?id=17
"O protagonista retorna à Terra em busca de um amigo e encontra um príncipe afro-brasileiro...", querem mais? É só acessar o link abaixo para ver na integra. Até mais!
http://www.sesisp.org.br/home/2006/sociocultural/teatroespetaculo.asp?id=17

terça-feira, 1 de março de 2011
Museu Afro Brasil- Exposição Gal Oppido
Como estamos em março, mês dedicado à memória e homenagem às mulheres, vamos buscar divulgar eventos ligados ao universo feminino, o que não exclui de modo algum a necessária presença do olhar masculino. Hoje postamos sobre uma exposição lindíssima que está organizada no Museu Afro Brasil " Antífona de Gal Oppido". São 27 retratos de rosto e corpo femininos sob o olhar do fotografo ensaísta Marcos Aurélio Oppido. A exposição fica até dia 17 de abril, com entrada franca. Degustem


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Retomada dos trabalhos Ciclo de Cultura Afrobrasileira
É isso aí! O ciclo de cultura afrobrasileira da biblioteca de Osasco retoma suas pesquisas a partir deste mês, e com uma abertura muito especial Começa em 26 de março , a partir das 14h, com exposição e apresentação do Grupo de Pesquisas Teatrais "Minha Nossa", focando o universo das orixás, e na sequencia, a palestra "As Heroínas Africanas : Moremi e Aiyelala" , ministrada por Ivan da Silva Poli. Uma programação especial para saudar o mês das mulheres e a cultura Yorubá. Maiores informações é só entrar em contato com Marili ,coordenadora do Setor de Extensão Cultural da Biblioteca.
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